De julho a agosto de 2025, o estudante brasileiro Jonas do Carmo Moreira participou de um programa de quatro semanas para aperfeiçoamento em língua chinesa na Universidade de Xangai. Durante esse período, ele não somente melhorou suas habilidades linguísticas, mas também formou uma impressão profunda de Xangai por uma exploração urbana intensa e intercâmbios culturais.

No início do projeto, a universidade organizou visitas aos marcos do campus e da cidade. Jonas subiu na Torre da Pérola Oriental, observou a vista panorâmica da cidade e visitou o museu na torre, que exibe a história do desenvolvimento de Xangai. À noite, ele visitou o Bund, atraído pelo espetáculo luminoso conhecido como "cartão postal de Xangai", e ficou impressionado com a fusão entre moderno e histórico. Além disso, o layout refinado do Jardim Yuyuan e a integração artística da arquitetura tradicional também o deixaram maravilhado.

No entanto, o que mais marcou Jonas foram as interações cotidianas com os moradores locais. Ele usou chinês e inglês para discutir cultura, música, esportes e história com amigos chineses, percebendo que eles eram curiosos sobre a cultura brasileira e muito amigáveis. Ele estabeleceu bons relacionamentos com funcionários da universidade e comerciantes locais, recordando especialmente os comerciantes muçulmanos de Xinjiang, que compartilharam histórias culturais regionais através da comida.

As aulas eram orientadas para a prática, com temas diferentes a cada semana, como clima, saúde e direções. Sob a orientação dos professores, Jonas progrediu significativamente no idioma, conseguindo conversar fluentemente em chinês para compras e diálogos cotidianos.

Durante essa viagem, Jonas conheceu estudantes de vários países e, através do intercâmbio cultural, percebeu as semelhanças entre pessoas de diferentes nacionalidades. Ele entendeu que, apesar das diferenças culturais, o amor pela família, pelo país, pela música e pela comida, assim como o espírito de enfrentar desafios e ajudar mutualmente, são universais. Essa experiência não somente aprofundou seu conhecimento sobre a China, mas também fortaleceu sua crença na ideia de que "o mundo é uma só família".

Fonte: Conta oficial do Instituto Confúcio da Universidade Federal da Bahia no WeChat: ICnaUFBA